Naquele tempo: Jesus contou outra parábola à multidão: “O Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Enquanto todos dormiam, veio seu inimigo, semeou joio no meio do trigo, e foi embora. Quando o trigo cresceu e as espigas começaram a se formar, apareceu também o joio. Os empregados foram procurar o dono e lhe disseram: “Senhor, não semeaste boa semente no teu campo? Donde veio então o joio?” O dono respondeu: “Foi algum inimigo que fez isso”. Os empregados lhe perguntaram: “Queres que vamos arrancar o joio?”
O dono respondeu: “Não! pode acontecer que, arrancando o joio, arranqueis também o trigo. Deixai crescer um e outro até a colheita! E, no tempo da colheita, direi aos que cortam o trigo: arrancai primeiro o joio e o amarrai em feixes para ser queimado!
– Palavra da Salvação
– Glória a vós, Senhor
Olhar para Jesus: nesta semana estamos lendo o capítulo 13 do Evangelho de São Mateus onde ele nos transmite diversas parábolas de Jesus a respeito do Reino dos Céus. No Evangelho de hoje, Jesus diz que o Reino dos Céus é como um homem que semeou boa semente no seu campo. Jesus irá comparar o seu reino com um campo, o campo da nossa alma, onde o inimigo pode vir e destruir a boa semente que é a graça de Deus, que está chamada a crescer até sermos santos. Como podemos estar em guarda contra o inimigo que deseja destruir a boa semente da graça na nossa alma? Um meio muito importante é a confissão frequente. É a confissão que vai tirando o joio que vai entrando na nossa alma. Nossa Senhora nos aconselha em Medjugorje que nos confessemos mensalmente. Pensemos em como colocar em prática este conselho de nossa mãe.
Continuando nossa série sobre a Bíblia, percorrendo a História da Salvação, depois da queda do Reino do Sul veio o exílio do povo judeu na Babilônia. Vamos conhecer um pouco como foi este exílio no vídeo a seguir.
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Lição: de alguma forma, todos nós temos momentos de exílio, isto é, momentos que não podemos estar no lugar que gostaríamos de estar ou que não podemos estar com a pessoa ou as pessoas que gostaríamos de estar. Vejamos estes momentos como ocasiões que Deus permite para o nosso crescimento e amadurecimento interior ao invés de olharmos como algo triste e negativo, algo que não deveria estar acontecendo.